


Junho chegou. Para muitos, férias, descanso, passeios. Para outros, muito trabalho, um mês de colheitas, muito esperando para muita gente, pois quando as comidas típicas das festas juninas estão a disposição facilmente.
Nesse mês comemoramos o dia do Meio Ambiente, no dia 05, que poderia ser um Inteiro Ambiente. A data surgiu em 1972, na Assembleia Geral das Nações Unidas, por uma ocasião da abertura da Conferência de Estocolmo sobre o Ambiente, declarando esta data como o Dia Mundial do Meio Ambiente. Nós como entusiastas desse tema, tentamos durante todo o ano sensibilizar as pessoas a terem mais cuidadas no planeta que vivem, tendo um consumo consciente e revendo valores, conceitos e posturas de vida.

A palavra junho vem do Latin: Iunius. Alguns dizem em homenagem a Junius Brutus que fundou a República Romana. É o sexto mês do ano no calendário gregoriano de 30 dias. Dizem ser dedicado a juventude. Na iconografia, ele é representado sob a figura de uma mulher nua apontando o dedo um relógio de sol para significar que o sol começa a descer e segurando na mão uma tocha acesa como um símbolo das eliminatórias do estação.
No Hemisfério Norte, entre os dias 20 e 21 de junho é, o solstício de verão, e o solstício de inverno no Hemisfério Sul. E no final do mês, as fogueiras de São João, que são muito populares e realizadas em várias partes do planeta.


No Brasil, especialmente no Nordeste, as comidas típicas regionais são feitas praticamente o ano todo, mas algumas delas aparecem bastante, com ingredientes tirados da terra. Em nosso quintal, retiramos alguns desses ingredientes: milho, macaxeira, banana, jerimum e outros. Com eles, produzimos: tapioca, bolos, mungunzá, canjica, pães, doces e muitas delícias do sertão.

Produzimos com o que colhemos, nossa farinha e goma. Bem trabalhoso, por ser bastante artesanal, sem as ferramentas apropriadas, mas é um prazer sem igual produzir o que comemos.
Além desses produtos, colhemos muitas outras coisas nesse mês no quintal da CASA AMBIENTAL & MUSEU SEMENTE DAS ARTES: urucum, pimentas variadas, pimentão, feijão, groselha, acerola e outras que não lembramos.


Tivemos a honra e o prazer em receber em nossa casa a vereadora de Baturité Clarissa Calado e a ex-vereadora Irmã Edileuza, que vieram conhecer as propostas de Educação, Cidadania e Sustentabilidade que realizamos e outros projetos e ações do INSTITUTO SEMENTE DAS ARTES.
E continuamos onde há: GALOS, NOITES & QUINTAIS. Lembrando nosso saudoso Belchior. Em especial, nosso amigo Pepeu Gomes.


SONHANDO JUNTOS UM IDEAL DE MUNDO
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